JAGUARIUNA
Jaguariuna e minha cidade Natal aonde vivi por 20 anos, apontada como a terceira melhor do Brasil para se viver e trabalhar, segundo estudo da FIRJAN (Fed. das Ind. do Rio de Janeiro), que avalia áreas do desenvolvimento humano como emprego e renda, educação e saúde.
Atualmente com 43.462 habitantes, distribuídos em 142 km2, o município oferece, entre outros, vários atrativos rurais, que podem ser desfrutados em suas fazendas, sítios, ranchos e haras, além de preservar um significativo patrimônio histórico-ferroviário e antigos casarões.
Conhecida como a “Capital do Cavalo” reforça a tradição dos rodeios em uma das mais importantes festas de peões brasileiras que acontece no município há vinte anos, atraindo visitantes de todo o país. A fé também leva mais de cinco mil cavaleiros à cidade, no desfile da Cavalaria Antoniana. Provenientes dos quatro cantos do Brasil, e ao som de carros de boi, berrantes e música de raiz, montam em seus cavalos para agradecer as graças concedidas por Santo Antonio de quem são devotos.
Mas não é só. Jaguariúna também integra o Consórcio Intermunicipal do Polo Turístico do Circuito das Águas Paulistas, composto pelos municípios de Pedreira, Amparo, Serra Negra, Monte Alegre do Sul, Lindóia, Águas de Lindóia e Socorro, e o Circuito da Ciência e Tecnologia, formado por Campinas, Limeira, Santa Bárbara D’Oeste, Americana, Monte Mor, Nova Odessa, Sumaré, Piracicaba, Paulínia, Hortolândia e Indaiatuba.
Devido à sua localização estratégica, Jaguariúna é servida por uma excelente malha viária (sistema Anhanguera-Bandeirantes, Rod. D. Pedro I, Presidente Dutra, Imigrantes e Fernão Dias) que leva aos principais entroncamentos do país, e com fácil acesso ao aeroporto de Viracopos, a partir dos anos 80 o município passou a atrair indústrias de tecnologia de ponta, tornando-se um dos maiores produtores de aparelhos celulares do país, de computadores e equipamentos de telecomunicações, com expressiva participação nos segmentos de bebidas, gêneros alimentícios e farmacêuticos.